quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Seres pré-históricos

Pelas minhas pesquisas um ser chamado plasossauro pode viver nas regiões abissais dos oceanos,as zonas abissais são as profundidades de mais ou menos 2 mil metros e os peixes que vivem lá tem que ser bem resistentes,por exemplo os peixes da zonas abissais tem que ter o corpo feito de água,possuir luz própria,ter navalhas,dentes afiados e varias outras características e eu estou estudando que exatamente no período cretáceo que surgiram o t-rex mas voltando ao assunto quando o meteorito caio na terra comenta-se que todos eles foram mortos pelo calor dos meteoritos os dinossauros voadores por meteoros,alguns mortos por nuvens de poeira,tsunames,falta de alimentos...mas pensando bem os dinossauros não foram extintos na verdade eles evoluíram,porque você acham que existem os animais de hoje,mas minhas descobertas não terminam aqui a muitas coisas a serem comentadas,os seres do passado tiveram uma evolução demorada por exemplo:o velociraptor e também seu nome já diz tudo que significa,ave de rapino alguns acreditam que esse magnífico dinossauro se transformou em uma ave algumas pessoas pensam que os dinossauros só eram répteis mas isso não é verdade avia os dinossauros aquáticos,os com penas e ainda a alguns que nem sebe se existiam(abaixo evolução do velocirptor)
evolução dele

Seres pré-histórico aquático
Eu estou comentado deles por causa que falam que eles estão extintos voltando milhões de anos quando o meteorito atingio o golfo do México o meteorito espalhou vários fragmentos de rochas que atingiram os oceanos que causaram tsunames e etc...e falam que essas rochas mataram todos os seres gigantes pré-históricos mas eu penso ao contrario se os dinossauros da zonas abissais sobreviveram falam que podem existir seres pré-históricos mas voltando o pouco mas os meteoritos ainda podiam atingir ele,não pela zonas abissais serem localizadas 2 mil metros de profundidade a rocha quando mais descia pela alta pressão ia se despedaçando e alguns seres pré-históricos podem ser escondidos nessas áreas permitindo que estejam vivos por exemplo:megalodonte,pleisossauro...
esse é um exemplo das zonas abissais
e essas evidencias fazem bastante sentido embaixo repassarei o que eu expliquei:
-alguns animais se abrigaram nas zonas abissais
-ainda seres do passado vivo...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Leviathan


Com certeza o tubarão Megalodon não foi o único super predador pré-histórico dos mares depois da extinção dos grandes répteis marinhos da Era Mesozóica. Agora os cientistas apresentam um novo animal que era muito imponente, com certeza um predador que impunha respeito a qualquer presa. Este é o verdadeiro monstro marinho Leviathan, um novo gênero e espécie de Cachalote descoberto num deserto do Peru. Para ver mais dados sobre o novo animal, acesse o resto da matéria.

O fóssil do mamífero tem idade aproximada de 12 – 13 milhões de anos, pertence a um novo gênero, até agora desconhecido, mas que com esta descoberta veio a conhecimento dos cientistas. O animal foi nomeado como Leviathan melvillei e a julgar pela sua anatomia, comia outras baleias menores.
Um grupo de pesquisadores recuperou 75% dos ossos do crânio, bem completo, incluindo fragmentos de ambas as mandíbulas e muitos dentes. Com base no tamanho do crânio que é bem grandão, medindo uns 3 metros de comprimento, a estimativa inicial do corpo inteiro do Leviathan é de 13,5 a 17,5 metros de comprimento, o que está dentro do tamanho médio dos machos Cachalote atuais, da espécie Physeter macrocephalus.. Os maiores dentes encontrados medem até 36 centímetros de comprimento, quase 10 centímetros mais compridos que os maiores dentes de cachalote de que se tem notícia.


Leia mais: http://www.ikessauro.com/2010/07/conheca-o-verdadeiro-leviathan.html#ixzz1PYEf1tE1

domingo, 8 de maio de 2011

era mezoica


Na escala de tempo geológico, o Mesozoico é a era do éon Fanerozoico que está compreendida entre 251 milhões e 65 milhões de anos atrás, aproximadamente. A era Mesozoica sucede a era Paleozoica e precede a era Cenozoica, ambas de seu éon. Divide-se nos períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo, do mais antigo para o mais recente.

O nome Mesozoico é de origem grega e refere-se a 'meio animal' sendo também interpretado como "a idade medieval da vida". Esta era é especialmente conhecida pelo aparecimento, domínio e desaparecimento polémico dos dinossauros, amonites e plantas com flor.

No início desta era, toda a superfície terrestre se concentrava num único continente chamado Pangeia (ou Pangea). Porém com o tempo este supercontinente começou a fragmentar-se em dois continentes: a Laurásia para o Hemisfério Norte e o Gondwana para o Sul.

O clima no início do Mesozoico era predominantemente quente e seco, tornando-se mais úmida no Jurássico (POPP, 1995, p. 283).

Esta foi uma era onde dominaram répteis como os dinossauros, pterossauros e plesiossauros. Durante o Mesozoico estes animais conquistaram a Terra e desapareceram mais tarde de forma misteriosa, sendo a causa mais provável a colisão da terra com meteorito, sendo estimada como a segunda maior extinção em massa da terra. (A maior já estudada foi no final do pérmico, estima-se que tenha extinto 90% de todas as espécies que viviam na Terra.)

Os primeiros mamíferos se desenvolveram, apesar de não serem maiores que ratos. As primeiras aves apareceram durante o Jurássico, e embora a sua descendência seja motivo de grande discussão entre os cientistas, grande parte aceita que tenham origem nos dinossauros. As primeiras flores (Angiospérmicas) apareceram durante o período Cretáceo.

Após a extinção em massa do final do Paleozoico, seguiu-se a Era Mesozoica, durante a qual a Terra voltou lentamente a enriquecer em vida. As florestas de fetos foram sendo substituídas por florestas de árvores com pinhas, como as sequoias, e outras, como ginkgos e palmeiras primitivas. No final desta era surgiram as plantas com flor. O Mesozoico foi a era dos répteis, tendo estes dominado a Terra. Nesta era também apareceram os primeiros mamíferos semelhantes a pequenos musaranhos. O clima era quente e nos mares abundavam amonites, que se extinguiram no final do Mesozoico, juntamente com os grandes répteis e a maioria de outras espécies.

Também chamada de Era Secundária. Penúltima das eras em que se divide a história da Terra. Conhecida como a Idade dos Répteis ou Idade dos Amonides, pela importância que esses dois grupos atingiram durante os 140 milhões de anos da sua duração. O nome vem do grego mesos que significa meio, e zoé que indica vida, isto é, vida intermediária. Dos répteis mesozoicos os dinossauros são os mais conhecidos. Atingiram tamanhos gigantescos e se extinguiram no fim da Era Mesozoica. Alguns répteis adaptaram-se à vida terrestre e outros à vida aquática. Nos mares, proliferaram cefalópodes do grupo dos Amonites, que igualmente se extinguiram no ocaso desta era. Surgiram os peixes teleósteos, as primeiras aves (criaturas exóticas dotadas, no início, de dentes e de cauda), os primeiros mamíferos, as primeiras plantas do grupo dos angiospermas. A Era Mesozoica recebeu também o nome de Idade das Cicadófitas, graças à importância que tal grupo de vegetais alcançou nesta era. Divide-se em três períodos, do mais antigo para o mais moderno: Triásico, Jurássico e Cretáceo. Movimentos orogenéticos importantes afetaram durante a Era Mesozoica a região andina e a região das Montanhas Rochosas. Mas as presentes cadeias são devidas inteiramente a movimentos subsequentes. No Brasil, os terrenos mesozoicos cobrem vastas áreas do interior do país, ocorrendo ainda na orla marítima no nordeste. No sul, no início da Era Mesozoica, o clima foi árido, originando-se vasto deserto com deposição abundante de áreas eólicas. Tal deposição foi entremeada de intenso vulcanismo, responsável por derrames de lava de grande extensão. Seguiu-se a deposição no Período Cretáceo, de areias que mais tarde foram consolidadas por cimento calcário e que encerraram restos de dinossauros e de outros répteis. Nos terrenos cretáceos do nordeste, boa parte dos quais marinhos, ocorrem importantes jazidas de calcário, fosforita e petróleo.Os dinossauros apareceram e desapareceram nessa era

periodo triassico


Na escala de tempo geológico, o Triássico (Triásico em Português europeu) é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 251 milhões e 199 milhões e 600 mil anos atrás, aproximadamente. O período Triássico sucede o período Permiano da era Paleozóica de seu éon e precede o período Jurássico de sua era. Divide-se nas épocas Triássica Inferior, Triássica Média e Triássica Superior, da mais antiga para aPaleogeografiaLogo no início da era mesozóica, ao longo do triássico inicia/surge a expansão de um novo oceano, o Mar de Tétis (proto- Mar Mediterrâneo). O Mar de Tétis, que é resultado do rift, fratura da Pangéia surgem então a Laurásia e Gondwana. As placas tectônicas neste caso são divergentes, Laurásia e Gondwana estão se distanciando. O Tétis, tem seu início e apogeu no mesozóico, hoje em dia ele é o Mar Mediterrâneo.


Reconstrução da terra na época Triássica Inferior.Todas as lagoas do permiano vao evaporar, restando sedimentos arenosos, depositados por processos fluviais e eólicos, na região onde está o continente sulamericano no local da cidade de Botucatu, durante os períodos Triássico e Jurássico dão origem ao arenito que vão formar o Aquífero Guarani.
mais recente.ClimaTomamos por base a Austrália de hoje como exemplo do que ocorria na Pangea, observe que é um grande continente cercado por um oceano, o clima nas bordas da Austrália é mais razoável do que seu interior (região central), onde um imenso deserto existe. A brisa oceana consegue amenizar as temperaturas na borda da Austrália, mas o efeito desta brisa diminui indo para o interior desta, semelhantemente era isso que ocorria na Pangea.

No Triássico o clima era muito mais quente e seco do que atualmente, a temperatura média do planeta era quase o dobro da atual. Isso favorecia o aparecimento de formações de arenito e evaporito. Perto de cada um dos polos não há nenhuma evidência de glaciação, clima nesta região era ameno favorecendo a proliferação de florestas aparentemente as regiões polares tinham um clima úmido e temperado, ideal para os répteis. As evidências dessa época é que se for procurarmos onde era os polos daquela época, encontraremos vaporitos, dunas fósseis e na região do Canadá existem grandes quantidades de carvão.
FloraDurante os períodos Permiano e Triássico, os registros de âmbar são escassos.[1], a partir do Triássico, pteridospermas são gradualmente substituídas por formas mais evoluídas de gimnospermas – as coníferas.

Houve a expansão da vegetação de gimnospermas que são aquelas espécies arborescentes com flores e frutos menos elaborados, portanto dispersas pelo vento (as mais conhecidas são os pinheiros, ciprestes e cicas) (veja livro Raven). Em terra, os resquícios de vegetação que encontramos no Triássico são de Licófitas que viveram do Devoniano ao Triássico seu auge foi no Carbonífero, atingem cerca de 30 a 40 metros de altura e as cicas esta surgem nesta época, possuem muita lignina os herbívoros tinham uma série de pedras no estômago, os gastrólitos, para ajudar a digerir a celulose. Nas florestas prosperavam samambaias, ginkgos e coniferas, estas últimas vão dominar boa parte do mesozóico, pois eram melhor adaptadas à intensa variação de temperatura
Fauna TerrestreDurante o Triássico, a fauna teve que se recuperar lentamente da extinção permiana, os répteis voltam a dominar o mundo (a maioria os fósseis terrestres do Triássico são de répteis) e alguns voltam para o mar, porém com novas formas: surgem os primeiros dinossauros os dinossauros do Triássico eram bastante diferentes dos que iam surgir no Jurássico e no Cretáceo, pois eram mais baixos (do tamanho de um cachorro), e a maioria eram quadrúpedes. Surge o primeiro mamífero
Fauna MarinhaSurge uma nova radiação em ambientes marinhos. Novos tipos de corais, os hexacorais (Hexacorallia) surgem no Triássico inferior, formando, de maneira modesta pequenas manchas de recifes, em comparação com sistemas de recifes de coral atuais ou anteriores, como no Devoniano.

As amonites, um tipo de molusco marinho, escaparam por pouco da extinção total. A fauna dos peixes que povoam mares e rios atualmente estão na mesma linha evolutiva dos peixes do triássico, não foram extintos exemplo: Dipnóicos.

Neste período surge a família Pteriidae, moluscos bivalves que possuem a capacidade de produzir pérolas.

Os animais mais ferozes do mar são os répteis. Dominam os oceânos.
PaleorrotaA Paleorrota é um caminho situado no centro do estado do Rio Grande do Sul, Brasil cujo percurso contém diversos fósseis do triássico. No tempo em que havia apenas o continente Pangéia. O caminho está situado dentro de uma grande área que pertence ao período triássico e que datam de 230 milhões de anos atrás. A região possui vários sítios paleontológicos, que pertence às camadas geológicas Formação Santa Maria e Formação Caturrita.

periodo jurassico


Na escala de tempo geológico, o Jurássico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 199 milhões e 600 mil e 145 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Jurássico sucede o período Triássico e precede o período Cretáceo, ambos de sua era. Divide-se nas épocas Jurássica Inferior (ou Lias), Jurássica Média (ou Dogger) e Jurássica Superior (ou Malm), da mais antiga para a mais recente. O nome Jurássico é devido as montanhas Jura, dos alpes franceses, conPaleogeografiaCom o aumento do nível dos oceanos, terras baixas foram encobertas pelo mar, o que dividiu Pangéia em dois continentes: Laurásia, ao norte, e Gondwana, ao sul. Essa divisão também permitiu que a umidade vinda do mar atingisse regiões que antes não atingia (por estarem no interior de Pangéia), o que tornou o clima mais úmido.
tém grande quantidade de rochas deste períodoFloraDurante o Jurássico, o clima quente e úmido fez com que as florestas se proliferassem, o que fez a diversidade de plantas se tornar muito maior que a do Triássico. As plantas predominantes são cicadáceas, ginkgos e coníferas gigantescas (sequóias). Também é neste período que surgem as primeiras plantas com flores.
.FaunaA fauna do Jurássico é marcada pela hegemonia dos répteis em todos os ambientes: dinossauros na terra, pterossauros no ar e plesiossauros no mar. O período também é marcado pelo surgimento das primeiras aves e dos primeiros mamíferos verdadeiros. Nos oceanos, além dos plesiossauros, também existem crocodilos marinhos, tubarões já muito parecidos com os atuais (ex.: Hybodus) e outros répteis marinhos (ex.: ictiossauros). Começaram a surgir dinossauros mais evoluídos e inteligentes, que eram superiores aos primitivos répteis do Triássico.

periodo Cretáceo


Na escala de tempo geológico, o Cretáceo ou Cretácico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 145 milhões e 500 mil e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Cretáceo sucede o período Jurássico de sua era e precede o período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas épocas Cretáceo Inferior e Cretáceo Superior, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Inferior está compreendido entre 145,5 milhões e 99,6 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Inferior sucede a época Jurássica Superior do período Jurássico de sua era e precede a época Cretácea Superior de seu período. Divide-se nas idades Berriasiana, Valanginiana, Hauteriviana, Barremiana, Aptiana e Albiana, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Superior está compreendido entre 99,6 milhões e 65,5 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Superior sucede a época Cretácea Inferior de seu período e precede a época Paleocena do período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas idades Cenomaniana, Turoniana, Coniaciana, Santoniana, Campaniana e Maastrichtiana, da mais antiga para a mais recente.

oxilobator



Achillobator é um gênero representado por uma única espécie de dinossauro dromedário, que viveu no final do período Cretáceo, a aproximadamente 75 milhões de anos atrás,[2] no Campaniano,[3] onde atualmente está a Mongólia. O achillobator media entre 4.6 e 6.6 metros de comprimento, e 2 metros de altura, parecido com o utahráptor. O crânio do achillobator era similiar ao do deinonico.

Foi descoberto em 1999 por cientistas, que ainda estão estudando os fósseis do animal. Isso fez para os cientistas repensar as idéias deles sobre a família de raptors na Ásia.[4]

sábado, 7 de maio de 2011

Afrovenator


O afrovenator (Afrovenator abakensis, que significa "caçador africano") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu entre o fim do período Jurássico e o início do período Cretáceo. Media de 8 a 9 metros de comprimento e pesava algo entre 1,3 e 2,5 toneladas.

O afrovenator viveu na África e seus fósseis foram encontrados no Níger. O achado de afrovenator é incompleto e insuficiente para definir à qual família esse dinossauro devia pertencer, mas mesmo assim nota-se uma grande semelhança com o torvossauro.